Robert Hooke, cientista inglês (1635-1703) registrou em livro que escutar os sons internos era maneira de saber se o organismo estava funcionando conforme o esperado. Ele era especialista em acústica e acreditava que os conceitos de harmonia e dissonância utilizados na música também se aplicariam à medicina e diversas outras áreas. Para ele, o fato de um processo fisiológico ser audível significava que algo poderia estar errado, como um instrumento fora do tempo que se destaca dos demais em um concerto. A BioSCIENCE entendendo que determinados sons raros ou menos frequentes possam ser desconhecidos de seus leitores, oportuniza autores a submeterem sons, com breve textos do que eles representam, para facilitar o tirocínio clínico de um atendimento em saúde. Coloquem sons! Eles são bem-vindos!