A IMUNOISTOQUÍMICA EM PACIENTES COM PROLIFERAÇÃO ACINAR ATÍPICA NO CÂNCER PROSTÁTICO

Autores

  • Renato DALL'OGLIO Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Mateus ROCCO Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Fernanda Marcondes RIBAS Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Luiz Martins COLLAÇO Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Fernando Issamu TABUSHI Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.55684/79.2.1647

Palavras-chave:

Próstata, Adenocarcinoma, Imunoistoquímica

Resumo

RESUMO - Na análise histopatológica do câncer prostático muitas vezes pode-se deparar com lesões duvidosas pseudoneoplásicas e inconclusivas. Avaliar sua prevalência através do uso da imunoistoquímica em pacientes com proliferação acinar atípica (PAAP) pode melhorar a eficácia diagnóstica. Este estudo retrospectivo incluiu pacientes com diagnóstico de PAAP e imunoistoquímica utilizando: AMACR, 34BE12 e p63. Foram analisados 1542 pacientes positivos para PAAP em 293 pacientes (19%). Não houve diferença significativa na eficiência dos três marcadores; a sensibilidade foi de 99,7%; 100% e 100%, e a especificidade de 79,4%; 89% e 83,5%, respectivamente. O valor preditivo positivo foi em 90,3%, 94,3% e 91,3%, e o negativo em 99,3%; 100% e 100%, respectivamente. A exiguidade da área atípica foi citada em 92 (12,9%) como dificuldade para o diagnóstico. A imunoistoquímica foi capaz de elucidar o diagnóstico em 83,5% dos casos e a prevalência de adenocarcinoma prostático foi de 52,2%.

Downloads

Publicado

30.06.2022