APENDICITE AGUDA NA INFÂNCIA: EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLÍNICO E EXAMES COMPLEMENTARES
DOI:
https://doi.org/10.55684/80.1.1704Palavras-chave:
Apendicite, Epidemiologia, Sinais, SintomasResumo
RESUMO - A apendicite aguda é doença comum entre as crianças, tendo pico de incidência entre os 10-20 anos e maior prevalência no sexo masculino. Frequentemente ela cursa com dor periumbilical que migra para a fossa ilíaca direita, acompanhada de sintomas. O diagnóstico é clínico; entretanto, alguns exames complementares podem ser de grande valia: hemograma, PCR, parcial de urina, ultrassonografia, raio-X simples, tomografia computadorizada e ressonância magnética. O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de apendicite de acordo com o sexo e idade e os sintomas clínicos mais prevalentes na infância. Estudo retrospectivo analisando prontuários de pacientes que realizaram apendicectomia. Foram identificadas as características epidemiológicas, quadro clínico, exame físico e exames complementares tes. Em conclusão, é suspeitada apendicite aguda em paciente masculino, entre 6-12 anos, com dor abdominal, febre, náuseas, vômitos, diarreia, anorexia ou Blumberg positivo, auxiliados por exames complementares, sendo a ultrassonografia e os exames laboratoriais os preferenciais.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paraná
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.