https://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/issue/feedRevista Médica do Paraná2022-07-20T15:34:25-03:00Osvaldo Malafaiabioscience@bioscience.org.brOpen Journal Systems<p>A Revista Médica do Paraná aceita somente trabalhos que se enquadrem nas normas estabelecidas pelo Conselho Editorial. Serão aceitos artigos originais de pesquisa médica ou de investigação clínica desde que representem estatísticas próprias ou se refiram a novos métodos propedêuticos ou de técnica cirúrgica. Os trabalhos deverão ser encaminhados ao Conselho Editorial, com carta em anexo assegurando que são inéditos, isto é, não tenham sido anteriormente publicados em outro periódico, bem como autorizando sua publicação na Revista Médica do Paraná.</p> <p>Toda matéria relacionada a investigação humana e a pesquisa animal deverá ter aprovação prévia da Comissão de Ética da Instituição onde o trabalho foi realizado, de acordo com as recomendações das Declarações de Helsinque (1964, 1975, 1981 e 1989), as Normas Internacionais de Proteção aos Animais e a Resolução n° 196/96 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisa envolvendo seres humanos.</p>https://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/116QUALIDADE DE VIDA: ANÁLISE DO ASPECTO FUNCIONAL, SOCIAL E EMOCIONAL EM UMA POPULAÇÃO COM PERDA VISUAL SEVERA2022-07-20T11:57:29-03:00Bruno Hirtbrunohirt.med@gmail.comSabrina Piacentini Niecebioscience@bioscience.org.brLuciane Bugmann Moreirabioscience@bioscience.org.br<p>RESUMO- A visão é responsável pela integração entre os demais sentidos dos seres humanos, além da interação do indivíduo com o meio onde vive. O objetivo deste estudo foi verificar a qualidade de vida dos deficientes visuais frequentadores do Instituto Paranaense de Cegos. É estudo transversal e observacional. Foram utilizados um questionário SF-36 (Medical Outcomes Study 36 - Item Short Health Survey) e um sociocultural em 15 pessoas cegas. No SF-36, a maior média foi da capacidade funcional, os itens com pior avaliação foram aspectos sociais e físicos. Conclui-se que 60% dos entrevistados estavam satisfeitos com a qualidade de vida e a pontuação média no SF-36 foi de 272,62 no componente mental e de 285,33 no físico.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/117PERFIL EPIDEMIOLÓGICO NUTRICIONAL DOS PACIENTES EM HEMODIÁLISE2022-07-20T12:02:20-03:00Rebeca Loureiro Rebouçasrebecareboucas@gmail.comHenrique Scaramussa Lopesbioscience@bioscience.org.brMarcos Paulo Dambrosbioscience@bioscience.org.brJoão Luiz Carneirobioscience@bioscience.org.br<p>RESUMO - A insuficiência renal crônica compromete as funções fisiológicas dos rins, e leva o paciente à diálise como terapia; contudo, essa condição gera suscetibilidade à desnutrição. O objetivo deste estudo foi descrever o perfil epidemiológico e nutricional dos pacientes em hemodiálise e compará-los em relação à doença renal de base. É estudo retrospectivo, descritivo e transversal. Foram coletados dados demográficos, clínicos, antropométricos e laboratoriais de pacientes que estiveram em diálise. Foram incluídos pacientes com insuficiência renal crônica e excluídos menores de 18 anos, com dados insuficientes ou com comorbidades que alterassem processo nutricional. Em conclusão, observaram-se 4 principais causas para doença renal crônica: hipertensão arterial crônica, doença renal policística, doença renal terminal e nefropatia diabética, que foi a mais prevalente, com pouca evidência de desnutrição</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/118PERCEPÇÃO DE BARREIRAS À PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS POR PACIENTES DIABÉTICOS TIPO 22022-07-20T12:08:29-03:00Kátia Sheylla Malta Purimkspurim@gmail.comJean Vitor Martins Alvesbioscience@bioscience.org.brDiego Damasceno Bispo da Silva bioscience@bioscience.org.brBernardo Passos Sobreirobioscience@bioscience.org.brFrancisco José Menezes Juniorbioscience@bioscience.org.brÍncare Correa de Jesusbioscience@bioscience.org.brNeiva Leitebioscience@bioscience.org.br<p>RESUMO - O diabete melito está entre as principais causas de mortalidade no mundo e pode ser agravada pela inatividade física. O objetivo deste estudo descritivo transversal foi identificar as barreiras percebidas para a prática de atividade física sob a perspectiva dae pacientes diabéticos tipo 2. Participaram 220 pacientes (111 mulheres e 109 homens), com média de idade de 62,9 anos. Foram coletados índice de massa corporal, dados sociodemográficos e informações relacionadas ao histórico de doenças preexistentes. Para a análise das barreiras percebidas para a prática de atividades físicas, utilizou-se um questionário estruturado e validado para a população adulta brasileira proposto por Martins&Petroski. As barreiras foram analisadas individualmente e agrupadas em domínios ambiental, comportamental, físico e social. Em conclusão, as barreiras percebidas foram a falta de interesse (38,6%), cansaço físico (32,3%) e jornada de trabalho extensa (26,3%) e, assim, medidas devem ser adotadas visando minimizar os efeitos dessas barreiras e promover a atenção primária à saúde à essa população.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/119USO “OFF LABEL” DE PLANTAS MEDICINAIS PARA TRATAMENTO DO DIABETE MELITO2022-07-20T12:18:49-03:00Rafaela Angeli Weilerbioscience@bioscience.org.brPedro Henrique Parisenti Badalottibioscience@bioscience.org.brAna Luiza Moraes Barrosobioscience@bioscience.org.brAnne Mei Miyakebioscience@bioscience.org.brJessica Miho Taktsukibioscience@bioscience.org.brMaria Augusta Karas Zellamakzella@hotmail.com<p>RESUMO - As plantas medicinais são de fácil aquisição sem receita médica. Algumas delas possuem comprovação científica para o efeito hipoglicemiante, outras não. O objetivo deste estudo foi conhecer a prevalência e o perfil do paciente que usa plantas medicinais como coadjuvantes no tratamento do diabete. Foram entrevistados 140 diabéticos e pré-diabéticos agrupados em quem fazia o uso dessa alternativa e os que não. Em conclusão, a prevalência foi de 15,7%, maior em mulheres. A medicação prescrita foi metformina. A planta mais utilizada foi a pata-de-vaca. O grupo em uso referiu melhora glicêmica com a terapia complementar quando questionados sobre a glicemia uma semana antes e na semana de uso.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/120O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL TEM ALGUM PAPEL NA ATIVIDADE INFLAMATÓRIA NA ARTRITE REUMATOIDE2022-07-20T12:23:08-03:00Ana Luisa Diomedes Sardinhabioscience@bioscience.org.brCarolina Weibel Thomébioscience@bioscience.org.brThelma L Skarethelma.skare@fempar.edu.brBárbara S Kahlowbioscience@bioscience.org.br<p>RESUMO - Artrite reumatoide é doença reumática autoimune e crônica. Acredita-se que a obesidade pode intervir nos seus parâmetros inflamatórios. O objetivo deste estudo foi verificar se existe correlação entre atividade inflamatória dela e o índice de massa corporal (IMC). É estudo transversal retrospectivo nos quais foram obtidos dados de biometria (peso e altura) para cálculo do IMC e de atividade inflamatória. Estudaram-se 676 pacientes (87,5% mulheres com mediana de idade de 59,6 anos). Nesta população, 1,3% estava abaixo do peso normal; 28,1% dentro do peso normal; 35,3% sobrepeso; 31% obesidade grau I e 4,1% obesidade grau 2. Encontrou-se fraca correlação entre o DAS 28-PCR com o IMC. Correlações com os demais parâmetros de inflamação foram não significantes. Em conclusão existe alta proporção de pacientes com artrite reumatoide acima do peso normal e fraca correlação entre IMC e DAS28-PCR.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/121SAÚDE LGBTQIA+: ANÁLISE NA EDUCAÇÃO MÉDICA2022-07-20T12:29:51-03:00Rosele Paschoalickbioscience@bioscience.org.brFlávia Vernizi Adachibioscience@bioscience.org.brJuliana de Biadbioscience@bioscience.org.brWilma Lilian C. E Souza Silvabioscience@bioscience.org.brClara Ignácio Pessoa Pereiraclaraig_pereira@hotmail.comSofia Makishi Schlenkerbioscience@bioscience.org.br<p>RESUMO - O trabalho insere-se nas áreas temáticas da atenção à saúde da população LGBTQIA+ e da formação dos profissionais de saúde focada nesta área. Tem por objetivo analisar o conhecimento específico dos estudantes de medicina do Paraná, Brasil, no atendimento à saúde da população LGBTQIA+ e realizar levantamento do nível de conhecimento referido pelos estudantes acerca da atenção à saúde da população LGBTQIA+. Foram entrevistados 240 acadêmicos de medicina de 11 instituições de ensino médico do Estado do Paraná, por intermédio de questionário eletrônico disponibilizado via redes sociais, e analisadas as porcentagens das respostas. A maior parte (68,4%) “discordam totalmente” ou “discordam” que receberam formação específica na área de atendimento à saúde da população LGBTQIA+. Há pouca familiaridade dos estudantes com a terminologia existente dentro desse universo. Em conclusão, percebe-se a necessidade de adequação da educação médica no que concerne às especificidades da saúde da população LGBTQIA+.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/122PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES COM TUMORES INTRACRANIANOS PRIMÁRIOS2022-07-20T12:37:14-03:00Carolina Madsen Beltramecarolm.beltrame@gmail.comJessika Miho Takatsukbioscience@bioscience.org.brAna Cristina Lira Sobralbioscience@bioscience.org.brEduardo Bolicenha Simmbioscience@bioscience.org.brViviane Aline Buffonbioscience@bioscience.org.brSamir Ale Barkbioscience@bioscience.org.br<p>RESUMO - Os tumores intracranianos são doenças complexas com elevados índices de mortalidade. Além disso, a literatura sugere um padrão crescente de incidência, constituindo problema de saúde pública. Os objetivos deste estudo retrospectivo e descritivo foram: sistematizar aspectos epidemiológicos de pacientes com tumores intracranianos primários submetidos à neurocirurgia. Para isso, foram analisados prontuários do período de janeiro de 2010 a maio de 2020. Dos 387 pacientes, 56,5% apresentaram gliomas como principal tipo histológico. As lesões afetaram majoritariamente o lado direito (42,3%) e o lobo frontal (30,5%). Houve predomínio de homens (51,6%) e a idade média foi 52,61 anos. Já o principal sintoma pré-operatório relatado foi cefaleia (55%). Em conclusão, no Brasil, os dados epidemiológicos relacionados aos tumores intracranianos primários ainda são escassos; portanto, publicar estatísticas sobre o tema pode contribuir para melhor diagnóstico e tratamento precoce mais promissor.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/129AVALIAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE DORES NA COLUNA E OUTRAS ARTICULAÇÕES NO PERÍODO DE HOME OFFICE DURANTE A PANDEMIA DA COVID-192022-07-20T13:52:27-03:00Flamarion dos Santos Batistabioscience@bioscience.org.brJoão Leonardo Dendevitz Gil Melcherbioscience@bioscience.org.brKarina Carvalhokarinacarvalho.fdc@gmail.com<p>RESUMO - Qual o impacto que a pandemia da COVID-19 trouxe para a saúde osteomuscular dos trabalhadores formais em home office? Para responder esta pergunta foi realizado estudo prospectivo observacional por meio da coleta de dados via questionário online, no período de setembro de 2020 a outubro de 2021. Foram criadas questões sobre o perfil dos trabalhadores formais, frequência de atividades físicas, dores na coluna e outras articulações e demais fatores associados ao trabalho remoto e ao isolamento social. Foi obtida amostra de 98 participantes. Como conclusão, verificou-se alteração do padrão de atividades físicas e, a quantidade de horas trabalhadas no período, acarretou piora e/ou surgimento de dores.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/130O IMPACTO DO DIABETE MELITO TIPO 1 NOS PACIENTES PEDIÁTRICOS: ANÁLISE ATRAVÉS DE DESENHOS2022-07-20T13:55:57-03:00Victoria Smaniottovicbsmaniotto@gmail.comGilberto Pascolatbioscience@bioscience.org.br<p>RESUMO - Introdução: O diabete melito tipo 1 (DM1) é doença crônica, multifatorial, autoimune que tem por prevalência afetar crianças, adolescentes e em casos mais raro os jovens. As tensões emocionais e físicas acompanham o paciente e a família desde o momento em que foi feito o diagnóstico. Inicialmente ao se descobrir o DM1 uma série de restrições, novos hábitos passam a ser exigidos dos pacientes. Neste cenário é importante que a comunicação médico-paciente seja efetiva, que consiga lidar com todas estas adversidades. Objetivo: Verificar a qualidade de vida do paciente pediátrico diabético através de uma análise de desenho. Método: Estudo de análise qualitativa onde foram incluídos: a) pacientes maiores de 6 e menores que 14 anos capazes de desenhar; b) ter tempo mínimo de 6 meses de diagnóstico; c) ter sido aplicado e respondido questionário (PedsQL) de qualidade de vida pediátrica pelos responsáveis. Resultados: Os desenhos em geral giraram em torno da privação alimentar e dos procedimentos cotidianos, demostrando o real entendimento que a criança tem da doença desde os dilemas iniciais até os enfrentamentos diários cotidianos. Conclusão: Através da interpretação dos desenhos junto com os questionários aos pais, foi possível avaliar o impacto emocional da DM1 na vida das crianças, que se mostraram mais felizes e livres ao imaginarem a ausência da doença.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/132APENDICITE AGUDA NA INFÂNCIA: EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLÍNICO E EXAMES COMPLEMENTARES2022-07-20T14:05:37-03:00Ana Carolina Bassobassoanac@gmail.comLuana Carlini Polinecbioscience@bioscience.org.brLeila Tellesbioscience@bioscience.org.brMarcos Fabiano Sigwaltbioscience@bioscience.org.brFernanda Marcondes Ribasbioscience@bioscience.org.brCassio Zinibioscience@bioscience.org.br<p>RESUMO - A apendicite aguda é doença comum entre as crianças, tendo pico de incidência entre os 10-20 anos e maior prevalência no sexo masculino. Frequentemente ela cursa com dor periumbilical que migra para a fossa ilíaca direita, acompanhada de sintomas. O diagnóstico é clínico; entretanto, alguns exames complementares podem ser de grande valia: hemograma, PCR, parcial de urina, ultrassonografia, raio-X simples, tomografia computadorizada e ressonância magnética. O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de apendicite de acordo com o sexo e idade e os sintomas clínicos mais prevalentes na infância. Estudo retrospectivo analisando prontuários de pacientes que realizaram apendicectomia. Foram identificadas as características epidemiológicas, quadro clínico, exame físico e exames complementares tes. Em conclusão, é suspeitada apendicite aguda em paciente masculino, entre 6-12 anos, com dor abdominal, febre, náuseas, vômitos, diarreia, anorexia ou Blumberg positivo, auxiliados por exames complementares, sendo a ultrassonografia e os exames laboratoriais os preferenciais.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/135EFETIVIDADE DO USO DE DRENOS EM PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS NO TRAUMA HEPÁTICO2022-07-20T14:25:12-03:00Carolina Martorani Nogueiracarol.martorani@gmail.comFernanda Reikdal de Oliveira Pimentebioscience@bioscience.org.brAdonis Nasrbioscience@bioscience.org.brMarcos Fabiano Sigwaltbioscience@bioscience.org.brCassio Zinibioscience@bioscience.org.br<p>RESUMO - O cenário de violência urbana e a alta tecnologia automobilística culminaram no aumento de incidência de lesões penetrantes e contusas. Como o fígado ocupa a maior parte do quadrante superior do abdome, qualquer trauma na parte inferior do tórax ou no abdome superior o coloca em risco de lesão que pode acarretar vazamento biliar, sangue ou seroma. Portanto, a drenagem é indicada para evitar complicações causadas pelo acúmulo desses líquidos. Este estudo visou avaliar a efetividade da drenagem em procedimentos cirúrgicos de trauma hepático. Estudo observacional, com análise retrospectiva de prontuários onde foi avaliado um total de 60 prontuários. Em conclusão, os pacientes com lesões mais graves tiveram maior número de drenagem; o tempo de permanência em UTI foi semelhante àqueles que não utilizaram drenos; reoperações utilizaram o dreno com maior frequência; o uso ou não de drenagem não evidenciou diferenças quanto a necessidade de hemoderivados ou em relação ao número de óbitos.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/123RELAÇÃO DA PSORÍASE COM DOENÇAS CARDIOVASCULARES: UMA REVISÃO INTEGRATIVA2022-07-20T12:42:13-03:00Gessica de Mattos Diosti Klocknergessicadiosti@gmail.comJulia Wolff Barrettobioscience@bioscience.org.brFernando Minari Sassibioscience@bioscience.org.brKarine Tomé dos Santosbioscience@bioscience.org.brCamila Moraes Marquesbioscience@bioscience.org.br<p>RESUMO – Psoríase é doença autoimune que cursa com inflamação crônica da pele e crescimento exagerado de queratinócitos, tendo a diminuição da expectativa de vida principalmente por doenças cardiovasculares. Contudo, as condições cardiometabólicas são pouco investigadas. O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a psoríase e as doenças cardiovasculares procurando responder: “Qual a relação da inflamação crônica presente na psoríase com as doenças cardiovasculares?”. É revisão integrativa utilizando a plataforma PubMed e os descritores “Psoríase”, “Doenças cardiovasculares” e “Fatores de risco”, com o booleano “AND”. Obteve-se 72 artigos que, após análise e exclusão, resultaram em 12 publicações. Em conclusão, observou-se relação entre várias citocinas metabólicas e envolvidas na fisiopatologia da psoríase, diretamente associadas ao aumento dos riscos cardiovasculares, devido a um quadro de inflamação crônica.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/124TROMBOSE DA VEIA MESENTÉRICA SUPERIOR APÓS SLEEVE GÁSTRICO2022-07-20T13:16:50-03:00Amanda Aparecida Schillingamandaschilling@outlook.comNaiany Olivotto Martinsbioscience@bioscience.org.brBruno dos Santos Oliveirabioscience@bioscience.org.brAriadna Lorrane Romualdobioscience@bioscience.org.brMarcos Fabiano Sigwaltbioscience@bioscience.org.brAntonio Lacerda Santos-Filhobioscience@bioscience.org.brAngelmar Constantino Romanbioscience@bioscience.org.br<p>RESUMO - A obesidade é doença crônica que pode acarretar outros graves problemas de saúde. Em casos mais severos, alternativa terapêutica é a realização de operação bariátrica. O objetivo deste trabalho foi apresentar revisão narrativa aspectos anatômicos da trombose da veia mesentérica superior após sleeve gástrico. Foi realizada análise de literatura sobre o tema no período de 2011 a 2021, utilizando-se das bases de dados Periódicos da CAPES e PubMed, empregando os seguintes descritores em inglês e português: sleeve, veia mesentérica superior e trombose. Dentre os resultados, foram selecionados 7 artigos que atendiam aos propósitos da pesquisa. Como conclusão, o sleeve é procedimento eficiente, contudo é preciso considerar a possibilidade de ocorrência da trombose da veia mesentérica superior, sendo de importância analisar previamente os fatores de risco, bem como cogitar a indicação do uso de anticoagulantes no período pré, trans e pós-operatório.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/125IMPACTO DA APLICAÇÃO DE DIRETRIZES NA SOLICITAÇÃO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE CRÂNIO EM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO LEVE: REVISÃO SISTEMÁTICA2022-07-20T13:28:25-03:00Luiza Arena Silveira Gomesluizaarenagomes@gmail.comGabriela Sech Emery Cadebioscience@bioscience.org.brGabriely Amaral de Souzabioscience@bioscience.org.brBernardo Antônio Dreveck Pereirabioscience@bioscience.org.brNilza Teresinha Faorobioscience@bioscience.org.br<p>RESUMO - A tomografia computadorizada (TC) é exame de escolha para rastreamento de lesões no traumatismo cranioencefálico (TCE). Apesar disso, seu uso rotineiro no TCE leve é controverso O objetivo desta revisão foi avaliar o impacto da aplicação de diretrizes de manejo e conduta de TCE leve quanto à solicitação de TC de crânio. É busca realizada nas bases de dados LILACS, Medline, PubMed, SciELO, utilizando descritores do MeSH e DeCS. A busca inicial identificou 30.191 artigos. Após remoção de publicações duplicadas, seleção pelo título, seleção pelo resumo, restaram 25 publicações, que foram lidas na íntegra e cinco incluídas na presente revisão sistemática. Em conclusão, os artigos analisados apresentaram, em média, redução de 25,8% na solicitação de TC de crânio quando aplicadas as diretrizes, e orientam que protocolos para TCE leve são ferramentas eficientes para auxiliar a prática médica, impactando positivamente quando aplicados na população, devendo sempre ser levado em conta a avaliação clínica.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/133QUAL É A INFLUÊNCIA DA MICROBIOTA NA OBESIDADE E EM SEU QUADRO INFLAMATÓRIO?2022-07-20T14:10:37-03:00Thiago Machadobioscience@bioscience.org.brGabriella Micheten Diasbioscience@bioscience.org.brMarcos Fabiano Sigwaltmarcossigwalt@yahoo.com.brPaulo Afonso Nunes Nassifpaulonassif@terra.com.brFernando Issamu Tabushiftabushi@hotmail.com<p>RESUMO - A obesidade tem causa multifatorial que atinge atualmente mais da metade da população brasileira. Mais recentemente, a microbiota intestinal foi considerada um fator que contribui para essa condição. Os objetivos deste estudo foram revisar a influência da microbiota intestinal na obesidade e no processo inflamatório, e analisar os efeitos da utilização dos pré e probióticos. Foi realizada revisão sistemática sobre o assunto. Dos mais de 27.000 artigos, apenas 16 respeitaram os critérios de inclusão. Em conclusão, o desequilíbrio da microbiota aparece como fator favorável ao desenvolvimento da obesidade e do quadro inflamatório decorrente dela. Tanto o uso de prebióticos quanto probióticos são recursos válidos no tratamento da obesidade, porém os primeiros parecem proporcionar melhor qualidade de vida.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/126INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL RETOSSIGMOIDE2022-07-20T13:33:12-03:00Carlos Sabbagcas-sac@hotmail.comAna C. Blitzckowbioscience@bioscience.org.brEdmilson Fabribioscience@bioscience.org.br<p> .</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/127LIPOMA MESENTÉRICO: DIAGNÓSTICO PELA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA2022-07-20T13:37:57-03:00Mayara Oliveira da Silvabioscience@bioscience.org.brBruno Fernandes Barros Brehme de Abreubioscience@bioscience.org.brMárcio Luís Duartemarcioluisduarte@gmail.com<p>.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/128ACIDENTES VASCULARES ISQUÊMICOS RECORRENTES SECUNDÁRIOS A SEPTAL POUCH ATRIAL2022-07-20T13:46:03-03:00Bruna Passos Contibrunapconti@gmail.comRaquel Aguirra de Moraesbioscience@bioscience.org.brArthur Rodrigues Caetano de Sousabioscience@bioscience.org.brThaís Takamurabioscience@bioscience.org.brMatheus Kahakura Franco Pedrobioscience@bioscience.org.brMariane Wehmuth Furlan Eulaliobioscience@bioscience.org.brAlysson Rogerio Matioskibioscience@bioscience.org.brFlavia Vernizi Adachibioscience@bioscience.org.br<p>.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/131CISTO MEDIASTINAL TRATADO POR PUNÇÃO TRANSTRAQUEAL GUIADA POR ECOBRONCOSCOPIA: RELATO DE CASO2022-07-20T13:59:38-03:00Carlos Hespanha Marinho-Juniordrhespanha@yahoo.com.brFrederico Barthbioscience@bioscience.org.brRuy Fernando Kuenzer da Silvabioscience@bioscience.org.brTeresa C. Cavalcanti bioscience@bioscience.org.br<p>.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/134FÍSTULA BILIAR RELACIONADA À COLEDOCOLITÍASE2022-07-20T14:20:03-03:00Djiuliany Larissabioscience@bioscience.org.brEduardo Kenjibioscience@bioscience.org.brLaura de Lorenzibioscience@bioscience.org.brRodrigo Miikebioscience@bioscience.org.brMicheli Fortunatomichelifortunato@yahoo.com.brEduardo Ramosbioscience@bioscience.org.brJúlio Coelhobioscience@bioscience.org.brRafael Nodabioscience@bioscience.org.brFernando Issamu Tabushiftabushi@hotmail.com<p>.</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paranáhttps://bioscience.org.br/bioscience_OLD/index.php/ramp/article/view/136Editorial2022-07-20T15:17:52-03:00José Fernando Macedobioscience@bioscience.org.br<p>Criada há mais de 90 anos, a Revista Médica do Paraná é uma das mais antigas e respeitadas publicações científicas brasileiras, tendo oferecido, ao longo desse período, uma importante contribuição à classe médica por meio de artigos e relatos de casos escritos, em cada época, por reconhecidos colegas das mais diversas especialidades.</p> <p>A qualidade sempre foi uma premissa e vem norteando também um grande projeto de modernização que está em desenvolvimento. O nosso objetivo é ampliar ainda mais a sua visibilidade nacional e internacional, com a indexação nas bases mundiais, além de conteúdos virtuais. Pretendemos, ainda, com essa iniciativa, contribuir com as faculdades de Medicina, no aspecto do indicador de produção científica.</p> <p>Nesta edição, a primeira de 2022, trazemos 11 artigos originais, quatro artigos de revisão e cinco relatos de casos, que versam sobre variados temas, como os relacionados ao Diabete Melito, apendicite aguda na infância, avaliação da incidência de dores da coluna e outras articulações no período de home office durante a pandemia da Covid-19, e o perfil epidemiológico dos pacientes com tumores intracranianos primários, entre muitos outros.</p> <p>Não deixe de acompanhar, nas próximas edições, todas as novidades que traremos.</p> <p>Reiteramos o convite para que os colegas continuem encaminhando seus trabalhos e para que também sejam conteudistas da Universidade Corporativa da Associação Médica do Paraná, a nossa Ucamp, que criamos para colaborar com a atualização dos profissionais médicos.</p> <p>Venha conhecer os nossos estúdios, que foram construídos com tecnologia de ponta, e compartilhe, por meio de videoaulas, o seu conhecimento e a sua experiência.</p> <p>Esperamos por você!</p>2022-07-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Médica do Paraná