INSTABILIDADE MICROSSATÉLITE E EPSTEIN-BARR VÍRUS COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE ADENOCARCINOMA GÁSTRICO

Autores

  • Allan Henrique FALAVINHA Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Susana Puga RIBEIRO Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná https://orcid.org/0000-0002-9967-7972
  • Joao Otavio Ribas ZAHDI Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Juliana Cristina Romero Rojas RAMOS Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Ana Cristina Lira SOBRAL Laboratório Byori de Anatomia Patológica, Curitiba https://orcid.org/0000-0001-6982-3134

DOI:

https://doi.org/10.55684/79.2.1652

Palavras-chave:

Câncer gástrico, Instabilidade de microssatélites, Epstein-Barr vírus

Resumo

RESUMO - Ainda que a ciência avance a passos largos, o câncer gástrico continua figurado como condição comum e letal e muitas controvérsias existem em relação aos agentes agressores que o estimulem. O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de relação entre o Epstein-Barr vírus, a instabilidade microssatélite e o adenocarcinoma gástrico. É estudo transversal retrospectivo que consistiu na revisão de 35 laudos de pacientes com adenocarcinoma gástrico. Obteve-se blocos de parafina e lâminas histopatológicas coradas pela técnica de H&E, ambos contendo amostras com diagnóstico prévio de adenocarcinoma gástrico. Após foram testados por imunoistoquímica os biomarcadores MLH1, MSH2, MSH6 e PMS2. Em conclusão, tanto o Epstein-Barr vírus quando a instabilidade microssatélite estão presentes em proporção significativa de adenocarcinoma gástrico.

Downloads

Publicado

30.06.2022