APLICAÇÃO DA IMUNOTERAPIA NO SUS: IMPACTOS ÉTICOS E FINANCEIROS

Autores

  • Bianca Lins ALENCAR Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Mariana de Souza BISSOLI Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Elisa Klug HANSEN Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Naira Alessandra HURMUS Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Anelyse Pulner AGULHAM Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Renato Mitsunori NISIHARA Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Mariane Wehmuth Furlan EULALIO Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Carlos Roberto CARON Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Flavia Vernizi ADACHI Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.55684/79.2.1640

Palavras-chave:

Imunoterapia, Sistema Único de Saúde, Oncologia

Resumo

RESUMO - Dados do Instituto Nacional do Câncer estimam que o Brasil terá 625 mil novos casos de câncer a cada ano do triênio 2020-2022. O Brasil, único país da América Latina com um sistema universal de saúde, apresentou grande avanço no tratamento do câncer. Nesse ínterim inclui-se a imunoterapia. Entretanto, o desafio ainda é longo e de custo muito elevado assim, o objetivo desta revisão foi discutir acerca da disponibilidade geral de imunoterapia no SUS. Assim, foi realizda pesquisa bibliográfica no Pubmed e Scielo com os descritores “Imunoterapia”, “Sistema Único de Saúde” e “Oncologia”. Selecionou-se 17 artigos. Em conclusão, a partir da incorporação da imunoterapia no SUS, estima-se aumento considerável na sobrevida. Todavia, a carência da disponibilidade orçamentária atrasa a implementação do tratamento. Ademais, são necessárias mais pesquisas e novas formas de seleção dos pacientes para a disponibilidade do tratamento a fim de não prejudicar o sistema público.

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Publicado

30.06.2022