TECIDO NERVOSO E GLIOSE

Autores

  • Nathalia Baptista HUISACAYNA Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Beatriz VOSS Universidade Federal do Paraná
  • Manuela Dagios DALLASTA Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Maria Eduarda Pelaez de CAMPOS Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Maria Luísa Ferreira BRASIL Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Paola Carolina Vilela Capriotti PREHS Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Valentina Garofani RAMOS Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Luiz Martins COLLAÇO Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Fernanda Prehs IZAR Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Heloísa de Fátima SARE Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Plinio GASPERIN JUNIOR Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Aristides Schier DA CRUZ Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Cristina Terumy OKAMOTO Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.55684/79.2.1639

Palavras-chave:

Astroglios, Tecido nervoso, Regeneração nervosa

Resumo

RESUMO - O tecido nervoso é um dos mais especializados do organismo humano. Esse tecido é constituído por neurônios, neuróglia e fibras nervosas, estabelecendo uma complexa rede de comunicação. Os objetivos desta revisão foram revisar as características histológicas normais dos astrócitos e as modificações morfofuncionais ocorridas em processos de gliose. É revisão narrativa tendo sido consultado livro-texto e plataformas digitais (PubMed e SciELO). Os descritores utilizados foram: astrogliose, tecido nervoso e regeneração nervosa. Em conclusão, a gliose é uma reação de defesa com cunho específico parcial, que visa restringir o dano causado no tecido e restabelecer a homeostase. Se persistente, a astrogliose reativa pode prejudicar o processo de cicatrização e neutralizar outras reações de regeneração, limitando, portanto, a recuperação da funcionalidade do tecido

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Publicado

30.06.2022