D-MELD COMO PREDITOR DE SOBREVIDA APÓS TRANSPLANTE HEPÁTICO É ALTERNATIVA SUPERIOR?

Autores

  • Marina dal Bosco VOLACO Hospital Universitário Evangélico Mackenzie de Curitiba
  • Flavia Vernizi ADACHI Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Gleyne Lopes Kujew BIAGINI Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Carlos Hespanha MARINHO-JUNIOR Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Nertan Luiz TEFILLI Hospital Universitário Evangélico Mackenzie de Curitiba
  • Igor Luna PEIXOTO Hospital Universitário Evangélico Mackenzie de Curitiba

DOI:

https://doi.org/10.55684/79.2.1627

Palavras-chave:

Transplante hepático, Escores prognósticos, Cirrose hepática

Resumo

RESUMO - Novos preditores de sobrevida são desenvolvidos com a finalidade de auxiliar o processo de decisão do transplante hepático. Apesar disso, até o momento utilizam-se apenas o Model for End-Stage Liver Disease (MELD) como clinicamente útil. O objetivo deste estudo foi verificar a epidemiologia dos pacientes submetidos ao transplante hepático, verificar o melhor ponto de corte dos escores prognósticos BAR, SOFT, e D-MELD e avaliar se o escore D-MELD é melhor preditor de mortalidade em 1 ano comparativamente com os escores BAR e SOFT. É estudo retrospectivo transversal com base na análise dos prontuários médicos. Como conclusão, todos os escores avaliados apresentaram capacidade abaixo do ideal em predizer mortalidade em 1 ano após transplante hepático.

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Publicado

24.06.2022