DISFUNÇÃO DA MÃO EM ESCLERODERMIA

Autores

  • Aline Scaglione DANTAS Hospital Universitário Evangélico Mackenzie de Curitiba
  • Caio Henrique MARCHETTE Hospital Universitário Evangélico Mackenzie de Curitiba
  • Luiz Martins COLLACO Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná https://orcid.org/0000-0002-3215-1650
  • Flavia Vernizi ADACHI Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Angelmar Constantino ROMAN Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Thelma L SKARE Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná https://orcid.org/0000-0002-7699-3542

DOI:

https://doi.org/10.55684/79.2.1621

Palavras-chave:

Esclerodermia sistêmica, Esclerodermia limitada, Esclerodermia difusa, Artrite, Artralgia, Síndrome do túnel do carpo

Resumo

RESUMO - A esclerodermia cursa com espessamento importante da pele, o qual pode afetar a mobilidade e função das mãos. O objetivo deste estudo foi avaliar o acometimento das mãos em pacientes com esclerodermia sistêmica. É estudo transversal de 43 pacientes com esclerodermia para dados clínicos e epidemiológicos, presença de STC (síndrome de túnel do carpo), força da mão medida pelo dinamômetro Jamar®, e função da mão pelos questionários de Hamis e Cochin. Estes pacientes foram comparados com 43 controles. Em conclusão, pacientes de esclerodermia têm pior função da mão do que controles. A presença de queixas musculoesqueléticas afeta destreza e força da mão, enquanto que a presença de STC influencia na presença de parestesias. O grau de envolvimento cutâneo e a forma da esclerodermia não modificaram a função da mão

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Publicado

24.06.2022