USO “OFF LABEL” DE PLANTAS MEDICINAIS PARA TRATAMENTO DO DIABETE MELITO

Rafaela Angeli  Weiler; Pedro Henrique Parisenti  Badalotti; Ana Luiza Moraes  Barroso; Anne Mei  Miyake; Jessica Miho  Taktsuki; Maria Augusta Karas  Zella

doi:10.55684/80.1.1691

Autores

Rafaela Angeli Weiler Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná https://orcid.org/0000-0002-3013-5542
Pedro Henrique Parisenti Badalotti Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná https://orcid.org/0000-0002-7314-3331
Ana Luiza Moraes Barroso Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná https://orcid.org/0000-0001-8412-4999
Anne Mei Miyake Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná https://orcid.org/0000-0002-1726-3670
Jessica Miho Taktsuki Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná https://orcid.org/0000-0002-4778-2818
Maria Augusta Karas Zella Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná https://orcid.org/0000-0001-5768-4456

DOI:

https://doi.org/10.55684/80.1.1691

Palavras-chave:

Fitoterapia, Diabete melito, Plantas medicinais

Resumo

RESUMO - As plantas medicinais são de fácil aquisição sem receita médica. Algumas delas possuem comprovação científica para o efeito hipoglicemiante, outras não. O objetivo deste estudo foi conhecer a prevalência e o perfil do paciente que usa plantas medicinais como coadjuvantes no tratamento do diabete. Foram entrevistados 140 diabéticos e pré-diabéticos agrupados em quem fazia o uso dessa alternativa e os que não. Em conclusão, a prevalência foi de 15,7%, maior em mulheres. A medicação prescrita foi metformina. A planta mais utilizada foi a pata-de-vaca. O grupo em uso referiu melhora glicêmica com a terapia complementar quando questionados sobre a glicemia uma semana antes e na semana de uso.

USO “OFF LABEL” DE PLANTAS MEDICINAIS PARA TRATAMENTO DO DIABETE MELITO

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